domingo, 22 de julho de 2007

Vídeo resumo das accións do curso 2006/07

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Parabéns a tod@s @s que participaron e fixeron posible este vídeo.

Matrículas no campus norte


Desde o día 16 ao 20 o novo alumnado estivo a visitar as UXA para matricularse no curso 2007/08. Nestes días, membr@s da Coordenadora realizaron unha labor informativa sobre o EEES.

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Quarta-feira, 23 de Maio de 2007: Crónica da jornada europeia de luita contra o processo de Bolonha


Às 12h30 deu começo a concentraçom diante da Reitoria, na praça do Obradoiro, onde nos concentramos por volta de 80 companheir@s das assembleias e faculdades. Esta foi umha das maiores manifestaçons que figemos neste ano, quanto a número de assistentes, mas também quanto à diversidade de companheir@s: de pessoas que trabalhárom desde o começo na Coordenadora até novas caras que recentemente se unírom à denúncia do EEES.
Aos 20 minutos de começar a concentraçom a Reitoria fechou as portas, impedindo-nos a entrada e evitando, como nas anteriores manifestaçons, que tentássemos aceder ao Reitor, Seném Barro, para pedir explicaçons e fazer ouvir a nossa voz.
A continuaçom, marchamos até a praça da Galiza, cortando o trânsito. Por espontaneidade popular, ocupou-se a sede do PSOE, responsável a nível estatal e galego da implementaçom do processo de Bolonha no Sistema Universitário Galego. A manifestaçom continuou até o Câmpus Sul e finalizou diante do Banco Santander presente nele com umha companheira de Física dando leitura ao manifesto que reproduzimos a seguir.
Após a manifestaçom, houvo um jantar-convívio na Gentalha do Pichel e a projecçom de um vídeo sobre a luita estudantil na Itália.
Mais umha vez, queremos da Coordenadora parabenizar o trabalho das assembleias e encorajar nesta última manifestaçom do ano lectivo a continuar a luita no próximo ano, com mais forças e energias renovadas.

A VITÓRIA É NOSSA!

Manifesto lido pola companheira de Física:Concentramo-nos hoje para evidenciar um conflito que foi silenciado polos meios de comunicaçom empresariais e partidistas, para protestar contra a imposiçom dumha reforma universitária que as altas instâncias do governo e da universidade se encarregárom de OCULTAR INTERESSADAMENTE, obrigadas polos seus compromissos com as empresas, E NOM COM O ESTUDANTADO.
Porque disso trata o plano de Bolonha. Quando falamos da mercantilizaçom do ensino, estamo-nos a referir a isto mesmo: à diminuiçom de bolsas, à suba de taxas, à extensom do mercado das hipotecas aos estudantado, à segregaçom laboral e precarizaçom a que se condena às tituladas de grau, à elitizaçom do ensino nuns pós-graus e masters que ninguém poderá pagar, a configuraçom de estudantes própios de cadeias de montagem expropiando o seu tempo de vida ao multiplicar o nosso tempo académico...
Nas faculdades podemos encontrar a informaçom que a USC se digna a dar-nos sobre o EEES. Uns patéticos trípticos nos quais se fala das melhoras na mobilidade, etc. ALGO QUE POR OUTRA PARTE É UM ENGANO: vendem a mobilidade como a legitimadora para a aplicaçom do EEES, da homologaçom da nossa universidade e da implantaçom dos ECTS quando esta mobilidade o que implica é que as universidades europeias tenham que competir por oferecer um serviço num mercado internacional, um serviço, entendido como mercadoria que se nutre de clientes, isto é, empresas e estudantes.
Esta competiçom dentro de um mercado único europeu polo diferentes clientes, reproduz o modelo dos Estados Unidos de América, onde se farám evidentes as graves consequências que a mobilidade conleva como a fuga de cérebros e a fuga de financiamentos dando lugar a universidades de primeira e universidades marginais. Portanto, até as vantagens que nos vendem SOM MENTIRA.
E por que fam esta reforma universitária? Para estender as regras do mercado ao ensino, convertendo o direito ao conhecimento num campo mais no que comerciar.
Isto tem como consequências, além das já citadas, QUE NA UNIVERSIDADE NOM SE VAI ENSINAR NADA QUE NOM SEJA RENDÍVEL EM TERMOS ECONÓMICOS.
Porque o ensino é um direito e nom um negócio:
NOM A BOLONHA!
NOM AO EEES!

Publicado por Coordenadora

sábado, 21 de abril de 2007

Visita a exposición sobre o EEES!!!!

Xa podes informarte sobre o Plano de Boloña na nosa exposición itinerante!Durante a vindeira semana podrás ver dous paneis informativos diante da bliblioteca da nosa facultade. Posteriormente estes paneis rularán por tódalas facultades que o desexen ata final de curso.

quinta-feira, 19 de abril de 2007

CRÓNICA DA CONCENTRAÇOM NA REITORIA

Quarta-feira, 18 de Abril de 2007
A concentraçom começou na Reitoria da USC. Ao pouco tempo de chegarmos as manifestantes, entramos no edifício com a intençom de que o acto nom passasse desapercebido e de que a equipa reitoral se inteirasse bem de que há estudantes mobilizadas contra o processo mercantilizador que vive hoje por hoje o ensino superior. Demos várias voltas gritando consignas, tanto polo andar inferior como polo superior, batendo em todas as portas para ver se encontrávamos ao Reitor Seném (que algumha dixo que estava agachado sob a mesa pola tormenta que lhe podia cair em cima).
Depois de um par de visitas à Reitoria, ficamos um bocado no Obradoiro gritando as nossas denúncias ao vento, o que parece que interrompeu a visita de muitos turistas (que olhavam para nós assombrados) à idílica cidade-marca compostelana.
Quando nos cansamos, partimos pola rua do Franco com a intençom de acabar a concentraçom na praça da Galiza. Ali alguns músicos de rua mostrárom-nos a sua simpatia, tocando o "Bella Ciao", o que nos subiu ainda mais os ânimos. Quando chegamos ao final da Zona Velha, viramos à praça da Galiza, onde ainda estivemos uns minutos gritando no banco Santander: "Fora o Santander da USC". Depois de um par de voltas pola praça da Galiza (parece que esta foi a concentraçom das voltas, nom figemos mais que caminhar em circulo... :)), e um par de sentadas durante as quais cortamos o trânsito, para evidenciar a invisibilidade nos meios empresariais da nossa luita, lemos o manifesto e para casinha todas.Mais gente que nunca acudiu às concentraçons (umhas 50 pessoas) entre a que pudemos ver muitas caras novas, de faculdades que nem tenhem ainda assembleia. Assim, animamos às novas companheiras a somar-se ao movimento estudantil assemblear.
Estamos a fazê-lo bem!

quinta-feira, 12 de abril de 2007

FOTOS E MANIFESTO DA CONCENTRAÇOM DO 11-04-2007 NO CÂMPUS SUL

Este é o manifesto, redigido pola Comissom de informaçom de acordo com os pontos contra Bolonha aprovados na Coordenadora:

"Concentramo-nos hoje para evidenciar um conflito que foi silenciado polos meios de comunicaçom empresariais, para protestar contra a imposiçom dumha reforma universitária que as altas instâncias do governo e da universidade se encarregárom de OCULTAR INTERESSADAMENTE, obrigadas polos seus compromissos com as empresas, E NOM COM O ESTUDANTADO.Porque disso trata o plano de Bolonha. Quando falamos da mercantilizaçom do ensino, estamo-nos a referir a isto mesmo: à diminuiçom de bolsas, à suba de taxas, à extensom do mercado das hipotecas às estudantes (hipotecando o nosso futuro aos 18), à segregaçom laboral e precarizaçom a que se condena às tituladas de grau, à elitizaçom do ensino nuns pós-graus que ninguém poderá pagar...Nas faculdades podemos encontrar a informaçom que a USC se digna a dar-nos sobre o EEES. Uns patéticos trípticos nos quais se fala das melhoras na mobilidade, etc. ALGO QUE POR OUTRA PARTE É INEXISTENTE. Há melhoras nas convalidaçons, mas nom há nengum tipo de melhora quanto às bolsas para ir de Erasmus ou Séneca. Portanto, até as vantagens que nos vendem SOM MENTIRA. Quem nom tiver dinheiro para ir de Erasmus agora, também nom os terá com Bolonha.Portanto, por que fam esta reforma universitária? Para estender as regras do mercado ao ensino, convertendo o direito ao conhecimento num campo mais no que comerciar.
Isto tem como consequências, além das já citadas, QUE NA UNIVERSIDADE NOM SE VAI ENSINAR NADA QUE NOM SEJA RENDÍVEL EM TERMOS ECONÓMICOS.Porque o ensino é um direito e nom um negócio: NOM A BOLONHA! NOM AO EEES!"

Publicado por coordenadora